Pergunto-me se um dia tanto amor será saciado... se meu peito sentirá o conforto de ser amado como ele é capaz de amar... Com tanta força e altruísmo que chega a sufocar aquele que não esteja de alma limpa para deixá-lo viver...
Quantas vezes vi o meu amor se desfazer em prantos... E em todas elas a dor me consumiu, como se nunca antes tivesse a sentido...
Vi amores se virarem sem se despedir, vestindo-se de egoísmo e de uma indiferença sem igual...
Ainda piores são as marcas e lembranças, que se acumulam dia-a-dia e que nunca vão embora... Colecionando fatos e retratos dessas histórias jamais esquecidas e compreendidas...
Às vezes aquela voz de dentro grita, pedindo para que o amor próprio seja resgatado... E com todos os meus retalhos e remendos, eu saio em busca de um novo amor...
E o amor, mesmo que cansado, ainda se revela desmedido e incontrolável... e ama... simplesmente ama...
Paola Aguiar, em um momento de poetiza
terça-feira, 7 de julho de 2009
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Gostei dos poemas:)
ResponderExcluirbj
Eu não só gostei...amei cada palavra gesticulada aqui...Ah quem dera saber escrever assim...ta tudo Azul neste espaço perfumado rs
ResponderExcluirNossa! Tô encantada...mesmo.rs Beijos e parabens querida.rs
Oi Paola.
ResponderExcluirQuanto sentimento envolvido nessas linhas e entrelinhas. Ainda emocionado com tão belo poema.
Poucas pessoas conseguem expressar o amor dessa forma tão linda, mas todas as pessoas conseguem entender o amor com seu poema.
O Daniel Santos me indicou seu blog, passo a seguir, e volto sempre aqui.
Parabéns!!!
Edvaldo Siqueira.
Muito obrigada Edvaldo, pena que não tenho podido me dedicar mais à poesia como eu gostaria...bjo!!!
ResponderExcluirImagina Mariana, todos nós temos muito de poeta, basta sentir o nosso verdadeiro eu, falar com a nossa alma que as palavras fluem... não tenha medo! beijinhos!
ResponderExcluirque issooooooooo!!!!! faça-me o favor de postar aquele texto que me disse hoje...eu tento entender as coisas e vc de repente escreve e formata de uma forma clara!
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